quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013

INSCRIÇÃO


PERÍODO DE INSCRIÇÃO 
Com apresentação de resumos - 1 de MARÇO a 24 de JUNHO de 2013.

Como Ouvinte - 1 de MARÇO a 30 de JUNHO

Custo da inscrição: R$ 20,00 para estudantes e 30,00 para os demais.
Preencha a guia abaixo:
https://edna.uepb.edu.br:8443/GRUEPB/






 
 

Instrução para elaboração e modelo de RESUMO



INSTRUÇÃO PARA ELABORAÇÃO DE RESUMO
(O resumo deve ser enviado para o E-mail do GT)

FORMATAÇÃO DO RESUMO PARA APRESENTAÇÃO ORAL

  1. Siga rigorosamente o modelo apresentado;

  1. O resumo deverá ser digitado em fonte Times New Roman 12, espaçamento simples, sem recuo de parágrafos;

  1. Salvar o resumo como arquivo DOC ou RTF (Rich Text Format);

  1. A configuração das margens deverá ser de 3 cm (superior e esquerda) e 2 cm (direita e inferior);

  1. Título em letras MAIÚSCULAS, centralizado;

  1. Identificação dos autores: acadêmico(s), curso de graduação, instituição e orientador (se for o caso), em texto justificado e itálico, abaixo do título, com e-mail para contato;

  1. Não colocar no texto do resumo palavras em negrito, apenas sublinhado;

  1. O resumo deverá conter, no mínimo 200 e no máximo 500 palavras;

  1. Não colocar gráficos, tabelas, figuras, fotos e/ou referências bibliográficas;

  1. Incluir três palavras-chave após o resumo;

  1. É obrigatória a indicação do GT no qual o participante está se inscrevendo na parte superior direita da página.

12. Utilizar um único parágrafo (não deve haver mais de um parágrafo)




(EXEMPLO de RESUMO)



A REFORMA CURRICULAR DO ENSINO MÉDIO E SUAS VINCULAÇÕES COM A PEDAGOGIA TOYOTA.

Denys Leontino nono nono (Acadêmico do Curso de Filosofia - UEPB),
José da Silva Xavier (Acadêmico do Curso de Filosofia - UEPB)
Amaury Joseph José de Castro Júnior (Orientador-UEPB).
E-mail: denys@gmail.com.br,xavier@yahoo.com.br, amaury@ibest.com.br
GT- 50: Filosofia da Educação

RESUMO: O presente trabalho discute as relações entre a reforma curricular do Ensino Médio implementada pelo MEC na década de 1990 e suas vinculações com os pressupostos teóricos do modelo de organização do trabalho desenvolvidos pela Toyota. Essa reforma é fruto do contexto da reestruturação do capital, da implantação do neoliberalismo e da globalização econômica. Desse modo, à medida que o modelo de organização do trabalho se modifica, o currículo escolar também é modificado para atender às necessidades do capital que necessita de um trabalhador de novo tipo. Para esse estudo foram analisados os Parâmetros Curriculares Nacionais para o Ensino Médio, a Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio, o Relatório Delors e autores que tratam desse período e o impacto dessa reforma. O resultado apontado neste trabalho é que a pedagogia das competências é na verdade a pedagogia Toyota, pois as mudanças no campo da educação por meio das competências atende aos interesses do modelo de organização do trabalho proposto pela Toyota. A separação entre o pensar e o fazer, característico do fordismo, permanece no novo modelo, embora o conjunto de atividades diferentes desempenhada pelo mesmo trabalhador seja diferente do especialista do modelo anterior. Indicar a superação dessa pedagogia é o que pretende este trabalho.

Palavras-chave: Reforma curricular. Ensino Médio. Pedagogia Toyota. Competências.



GTs e Minicursos



Grupos de trabalho
GTS
TEMÁTICA
EMENTA
RESPONSÁVEIS
CONTATO
GT 01
Filosofia, Educação e Marxismo
Exame crítico das Reformas educacionais a partir da década de 1990, suas repercussões na carreira docente e suas vinculações ao processo de reestruturação produtiva. Metodologias e Ensino de filosofia no Ensino Médio. Filosofia Marxista. 

Prof. Dr. Valmir Pereira (UEPB)
Prof. Dr. José Luis Vieira de Almeida (UNESP)
Prof. Ms. André Ricardo Dias Santos (UEPB)

GT 02
Extensão Universitária: Desafios e Perspectivas na Construção e Socialização do Saber entre a Universidade e os Grupos Sociais/Sociedade
Ementa: Este GT objetiva refletir as atividades extensionistas que correspondam a esses enfoques: a) Formação e Prática docente na Filosofia e Sociologia;  b) Atividades e práticas pedagógicas que contribuam para a formação cidadã (no campo e na cidade); c) Atividades que propiciam a difusão de conhecimentos do campo do saber da filosofia e das ciências sociais; d) Reflexão interdisciplinar sobre a prática das atividades desenvolvidas no contexto da extensão.


Profa. Dra. Waltimar Batista Rodrigues Lula;
 Prof. Dr. Francisco Assis Batista.


GT 03
Subjetividade e Identidade
EMENTA: Cada indivíduo é produto singular de múltiplas formas de subjetivação que  visam educar, formar e modelar os indivíduos em função dos mais diferentes propósitos: seja formar a consciência política, construir valores éticos, despertar a sensibilidade religiosa, refinar o gosto artístico, etc. Procuramos refletir sobre os diferentes elementos que convergem na constituição da  identidade, visando promover um debate acerca desses processos, de modo a possibilitar uma compreensão crítica dos padrões valorativos que muitas vezes, irrefletidamente, assumimos como naturais e até mesmo absolutos. Nesse sentido, o GT tem o objetivo de viabilizar a troca de experiências e informações que envolvem a temática em questão. Pretende ainda  ser um espaço de debate para inúmeros temas e focos de pesquisas na área das ciências humanas e sociais.
Prof. Dr. José Nilton Conserva de Arruda, Prof. Dr. Julio Cesar Kestering, Profa. Msª. Marianne Sousa Barbosa.


GT 04
Capitalismo Contemporâneo, Desigualdade Social e Conflito
Ementa: O Grupo de Trabalho Capitalismo Contemporâneo, Desigualdade Social e Conflito tem por objetivo discutir pesquisas teóricas e empíricas relacionadas à dinâmica do atual modelo capitalista e de seus efeitos sobre a sociedade moderna. Os trabalhos enviados para este GT podem incluir os seguintes temas: Educação e Trabalho na Crise do Capitalismo; A Crise Financeira de 2008; Estado, Globalização e Neoliberalismo; Novos Movimentos Sociais; Novas Perspectivas em Desigualdade Social no Capitalismo Contemporâneo. Os autores a serem utilizados devem ser provenientes, preferencialmente, das áreas de Ciências Sociais e Filosofia.

Prof. Dr. Leonardo de Araújo e Mota

GT 05
Filosofia Contemporânea
EMENTA: Correntes filosóficas da contemporaneidade e seus problemas. Precursores do pensamento contemporâneo e sua influência na filosofia atual. Pensamento pós-moderno e interdisciplinaridade, um lugar para a ética, a metafísica e a teoria do conhecimento na filosofia e no contexto social.

Prof. Dr. José Arlindo de Aguiar Filho (UEPB)

GT 06
Gênero, Educação e Memória.
Ementa: Estudos de gênero nas instituições educacionais. Memórias de histórias de homens e mulheres nos processos de educabilidade em diferentes configurações históricas. Gênero e relações de poder nos processos de educabilidade.

Profa. Dra: Jussara Natália Moreira Bélens (UEPB)


jussarabelens@gmail.com
GT 07
Magia, Religião e Poder na Idade Média e no Renascimento.
No presente Grupo de Trabalho pretende-se mostrar um pouco da Filosofia e da Cultura existente na Idade Média e no Renascimento, procurando refletir um pouco sobre as aproximações e os afastamentos que podem ser percebidos nestes dois períodos da História da Filosofia, normalmente esquecidos e, por isso, na maioria das vezes, envoltos em muitos preconceitos.  Procura-se, também, expressar o trabalho de investigação que vem sendo feito no Principium – Núcleo de Estudo e Pesquisa em Filosofia Medieval/CNPq.  Neste sentido, no referido Grupo de trabalho objetiva-se acolher pesquisas (TCC, Iniciação Científica, Pós-graduação) sobre a Idade Média e o Renascimento não só na área de Filosofia, mas também em outras áreas do saber como, por exemplo, a História e a Literatura, proporcionando, assim, uma visão de múltiplas perspectivas que possa corroborar a tese de que a Filosofia desenvolvida no Medievo e no Renascimento é composta por múltiplos centros de conhecimentos, dos quais derivam um saber multifacetado e, ao mesmo tempo, fecundo.
Palavras-chave: Saberes, Idade Média, Renascimento, Filosofia.

Profa. Dra. Maria Simone Marinho Nogueira (UEPB)
Prof. Dr. Anderson D’Arc (UFPB)
Prof. Dr. Marcos Roberto Nunes Costa (UFPE)



GT 08
Trabalho, Sustentabilidade e Desenvolvimento Regional
Ementa: Com o GT “Trabalho, sustentabilidade e desenvolvimento regional”  buscamos proporcionar, aos interessados, um diálogo interdisciplinar fundado em bases teóricas diversificadas de conhecimento. Nas áreas temáticas: trabalho - abordamos as novas configurações do trabalho urbano e rural, qualificação e mercado de trabalho, as diversas formas do trabalho informal; com o debate sobre a sustentabilidade a legitimação de um novo olhar: caminhos e desafios e desenvolvimento regional: ruralidades, novas significações do local, territorial e regional, redes de atores sociais e políticas públicas para o campo. Desse modo, o nosso grupo de trabalho (GT) se propõe a estimular os professores, alunos da graduação e pós-graduação e profissionais graduados da UEPB e outras Instituições de Ensino Superior (IES) ao debate dos processos sociotécnicos e organizativos na região semiárida brasileira e o exercício da capacidade de argumentação, interpretação e análise dos fenômenos sociais contemporâneos.

Profª Drª Ângela Maria Cavalcanti Ramalho (PPGDR/UEPB)
Profª Drª Nerize Laurentino Ramos (PPGDRUEPB)
Profª Drª Waltimar Batista Rodrigues Lula (DFCS/UEPB)
Profª Drª  Cynthia Xavier de Carvalho (CCA/UFPE)







MINICURSOS
Minicurso
TEMA
EMENTA
RESPONSÁVEL
Minicurso 01
(Período da Manhã)
Escrevendo um roteiro básico de pesquisa
Ementa: Destina a estudantes que pretendem iniciar os passos da construção científica, apresentando com simplicidade a importância e utilização da pesquisa em sua profissão.  Neste sentido, procura levar o aluno a entender duas fases: o fazer e escrever um roteiro básico de pesquisa. Para tal finalidade prática volta-se para o procedimento da pesquisa de campo, enfocando prioritariamente a abordagem interpretativa de pesquisa na formação do professor pesquisador.

Palavras chave: Roteiro Básico de Pesquisa. Abordagem Interpretativa. Pesquisa de Campo.


Prof. Ms. Francisca Luseni Machado Marques (DFCS-UEPB)
Minicurso 02
(Período da Manhã)
Filosofia da Mente e a ontologia da emoção
Neste texto pretendo fazer uma breve exposição do que se pretende com o estudo da Filosofia da Mente, a proposta de um minicurso sobre um tema tão envolvente, é uma tentativa de mostrar a importância da filosofia da mente para o momento atual, partindo do conceito que se faz da consciência e das emoções.  Uma apresentação é de suma importância para se entender a importância de algo tão fantástico e poderoso como a mente na existência humana, para isso torna-se necessário também entender a ciência cognitiva, na sua relação com a filosofia da mente. O assunto é um desafio e nos conduz a um debate bastante profícuo sobre a mente. A consciência e a ontologia da emoção são temas centrais desse estudo, daí surgirem interrogações sobre algo tão complexo como a consciência que exige uma problematização, como também aumenta consideravelmente os questionamentos sobre as emoções.  No ponto de vista da ciência cognitiva questiona-se a inteligência e a sua relação com o cérebro, a linguagem na sua conexão com a mente, outras questões relativas à mente também serão abordadas.  A filosofia da mente e a ciência cognitiva, são meios atuais de se formar o conhecimento, com o intuito de nos colocarmos em alerta diante de um futuro repleto de indagações e inquietudes. Só o conhecimento pode nos preparar para esse futuro incerto.

Profa. Ms. Wandenberg de O. Coelho (DFCS-UEPB)
Minicurso 03
(Período  Noturno) 
Filosofias e Educação
EMENTA: O curso objetiva apresentar diferentes perspectivas sobre a educação desenvolvidas a partir de clássicos da filosofia – Marx, Nietzsche e Foucault -, pois esses autores inspiram filosofias da educação que exercerão forte influência em nosso panorama educativo. A matriz pedagógica associada aos ideais de conscientização, transformação e cidadania é construída em franco diálogo com categorias presentes no pensamento de Marx, exercendo forte influência em nossos discursos pedagógicos e na orientação de politicas governamentais; por outro lado, esse discurso vem sendo sistematicamente criticado por estudiosos que pensam a educação a partir de outras referências teóricas que foram construídas dialogando com Nietzsche e Foucault. Desse modo, o curso oferecerá elementos para compreensão de categorias analíticas essências para se refletir sobre a teoria e prática da educação em nosso país: seus acertos, suas contradições e seus impasses.

Prof. Dr. José Nilton Conserva de Arruda; Prof. Dr. Julio Cesar Kestering; Profa. Ms. Mariane Sousa Barbosa.
Minicurso 04
(Período da Manhã) 
Mulheres escritoras na Idade Média – Paixão e transgressão.
Ementa: No Medievo, vemos que a “participação feminina” na Filosofia começa a ser mais ativa, não só através da figura de uma Heloísa, que tinha uma educação incomum para as mulheres da sua época, mas também por todo um movimento, que estamos chamando de “feminino”, oriundo, sobretudo, das Ordens Terceiras e das beguinas, por volta da primeira metade do século XIII. Neste contexto e apenas para ilustrar, destacamos três figuras femininas que possuem em comum não só o fato de serem mulheres, mas, antes de tudo, o fato de existirem como “seres humanos” e, portanto, como qualquer ser humano, de possuírem a capacidade para o labor intelectual, desde que as condições para tal trabalho lhe sejam propiciadas: Heloísa, que não escreveu nenhuma obra de Filosofia, mas que muito nos mostra da sua cultura literário-filosófica nas Cartas que endereça a Abelardo. Hildegard de Bingen, monja beneditina ainda pouco estudada nos meios acadêmicos, mas que deixou uma obra considerável que aborda, dentre outras áreas do saber, a teologia, a filosofia, a música e a exegese. E, por fim, Marguerite Porete, beguina, autora de O espelho das almas simples e aniquiladas, escrito possivelmente em meados de 1290 e que aborda, numa visão mística, o amor e a liberdade; livro com o qual a autora foi queimada em praça pública em 10 de junho de 1310. Pensando nestas mulheres, queremos mostrar, neste Minicurso, que, ao contrário do que se pensa, houve mulheres pensadoras e escritoras na Idade Média e que estas desempenharam papéis importantes num universo dominado pelos homens.  Com isto queremos oferecer uma imagem da Idade Média, e/ou da Filosofia Medieval, muitas vezes desconhecida, já que tal período da História e/ou do saber filosófico é visto sempre com um olhar preconceituoso, sobretudo depois que o “Renascimento” o denominou de Idade das Trevas. Neste sentido, procuramos oferecer uma outra imagem da Idade Média, abordando as diversas figuras femininas que foram capazes de construir um pensamento (não só filosófico) profundo, profícuo e maduro sobre temas importantes que ultrapassam a Idade Média, como as reflexões filosóficas e teológicas (Heloísa); a relação humano-divino (que podemos encontrar em todas elas); a ideia de uma mística social (Catarina de Siena); a crítica à instituição Igreja e a acolhida da fé de forma livre (Marguerite Porete); questões ligas à medicina, à botânica e à música, que oferecem uma visão holística do universo (Hildegard de Bingen); o amor como elo importante entre o homem e Deus (Beatriz de Nazaret); as reflexões sobre a existência e sobre o ato de escrever (Marguerite d’Oingt).

Profa. Dra. Maria Simone Marinho Nogueira
Minicurso 05
(Período  Noturno)
A Mediação nos processos educativos
Ementa: O desenvolvimento do conceito de mediação a partir de Hegel e a sua relação com os processos educativos. Ao relacionar o conceito com os processos educativos, a mediação se torna uma categoria de análise.

Prof. Dr. José Luis Vieira de Almeida (UNESP)
Minicurso 06
(Período  Noturno)
Autoritarismo e Democracia
Ementa: A constituição do Poder no Brasil e sua influência na caracterização pensamento político brasileiro, as tendências do autoritarismo no Estado, a força do localismo oligárquico e a organização das classes sociais, os partidos políticos e o problema da representação política e a organização político jurídica.

Ranieri Ferreira Torres
Minicurso 07
(Período  Noturno)
Moral Desinteressada e Moral Interessante, em Immanuel Kant
Ementa: ao banir a pesquisa empírica da fundamentação da moralidade, Kant funda a Metafísica dos Costumes, nesta propondo o caminho para a fundamentação a priori da lei moral, e sugere como suporte desta a vontade legisladora, que justifica e dar forma e conteúdo ao imperativo categórico. Nisto, apóia-se o filósofo no ideal do reino dos fins e na pertença do homem ao mundo inteligível, ideias norteadoras que, embora impossíveis de ser explicadas pela experiência, são concebíveis pela razão e acessíveis ao ser racional. A metafísica dos costumes tem lugar para dar conta da necessidade de fundar em princípios sólidos a moralidade, tornando-se, assim, interessante para a Antropologia prática, a razão vulgar e, por fim, ao ser racional, tendo-se em vista que ao homem como ser empírico a simples vontade é suficiente. É no sentido de problematizar o interesse vinculado à Metafísica dos costumes que a presente reflexão visa sugerir como leitura a noção de moral interessante, como fio condutor de uma leitura da ética kantiana.
Palavras-chave: Kant; Metafísica dos costumes; Reinos dos fins; Reino inteligível; Moral interessante.

Prof. Dr. Reginado Oliveira Silva (DFCS-UEPB)